O nome desse blog não é em homenagem ao filme O Divã.
Pelo contrário.
O filme é tão falsificado quanto um celular made in china.
Criaram a primeira paciente feliz do planeta.
A mulher não sente dores.
Não sofre.
Acha bom ser traída.
Aceita a separação.
É chutada pelo amante e passa adiante.
Namora um clubber estúpido sem culpa.
Enfim.
Ela é o protótipo da mulher perfeita que se basta.
O que seria então o terapeuta?
Um simples ouvinte de fofocas íntimas e pessoais.
Lília Cabral irrita o tempo todo.
Seu sorriso maniqueísta, o sotaque comum de qualquer lado do país.
Não entendo e faço questão de nem pensar sobre o assunto.
porque lixo é lixo.
Mas, sentimento verdadeiro não brota
de verborragia feminista sem sentido.
E Gianecchini é bonito sim
mas eu ainda prefiro um javier bardem com o nariz torto
e os dentes amarelados pelo cigarro.
simplesmente, porque a beleza me interessa mais quando vem defeito de fabricação.
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- Cláudia Pereira
- Uma pessoa que se procura nas telas grandes e pequenas, do VHS à 3D...
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2 comentários:
Amo o Javier, também.
homem todo torto e real!
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