O cinema era mágico
Entrava-se por uma porta
Tapete vermelho
Milhões de poltronas lado a lado
Sofás nos recebiam
com pompa
Éramos bem vindos
Amados
Virávamos Emanuellles
Romeus e Julietas
As lágrimas desciam
e iam embora
Tudo isso
Orquestrado
Sob a batuta de um projetor
Essa coisa rara
Artigo de luxo
Pois o tempo agora
urge.
O sangue de Tarantino
Inunda a tela nova
dando a entender
Que cinema é tão somente isso:
Carnificina
Sem poesia
Repleta da essência brutal do fim.
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- Cláudia Pereira
- Uma pessoa que se procura nas telas grandes e pequenas, do VHS à 3D...
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